(Pedido)
Descrição : O jogo traz 11 missões diferentes, que podem ser abordadas da maneira que o jogador bem entender. Fairburne conta com um arsenal preenchido por um rifle sniper, uma metralhadora e uma arma secundária. Itens suplementares, como minas explosivas e armadilhas, também podem ser utilizados pelo soldado.
A Segunda Guerra Mundial, premissa que serviu como maior tema dos FPSs lançados para consoles e PCs, chegou num período de obsolescência grande com a inserção de roteiros sobre guerras modernas nos títulos da atual geração. Mas essa evolução se fez necessária para que o tema não caísse na mesmice e ficasse obsoleto em pouco tempo. Essa pausa fez bem e agora podemos nos divertir com um novo game baseado nesse período, sem fazer cara feia.
Sniper Elite V2, da Rebellion Developments, chegou com boa fama no mercado por conta de sua mecânica garantida pelo bullet-time e o X-Ray, que ficou famoso recentemente em Mortal Kombat 9. O título é uma sequência de Sniper Elite, lançado em 1995. Karl Fairburne volta para mais um mote de missões, que já somam 11 no total.
Fairburne é enviado para Berlim em 1945, momento final do conflito que abalou as estruturas do mundo. A ideia é capturar os envolvidos pelo desenvolvimento dos mísseis V2. Soviéticos e alemães são alvos em potencial, sem distinção amigável, tornando-se inimigos implacáveis. Todo cuidado é pouco, pois quando menos se espera os oponentes estão por todo lado e, em muitas vezes, você acaba entrando em fogo cruzado.
A premissa é simples e a história não cria uma conexão muito forte com o jogador. As missões são diretas: avance e atire. Mas o êxtase da jogabilidade se dá justamente pela junção dos dois elementos iniciais do segundo parágrafo. Acompanhar a trajetória da bala até seu ponto de impacto é realmente o que faz cada tiro valer a pena, mas as armas nem sempre são companheiras.
Como o jogo é praticamente envolto em furtividade, o personagem não tem nenhuma opção para ataque corpo-a-corpo. Mesmo porque a possibilidade mínima de hit, sob uma proximidade razoável, é nula. O motivo são as armas secundárias do inventário. Uma metralhadora e uma pistola com silenciador poderiam ser úteis, mas a falta de precisão de ambas, aliado a pouca munição, não ajudam em nada quando os adversários estão cara-a-cara com você. Daí, ou vale correr e assumir um cover-up, ou pensar em estratégia de aproximação, apelando para a camperagem.
Esperar é a melhor opção. Sniper que é sniper tem paciência e pega o inimigo de bandeja, com headshots feitos para colocar na moldura. Isso falando em modo campanha, porque quando a corrida vai para o multiplayer a coisa muda de figura.
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Matéria completa: http://canaltech.com.br/analise/games/Analise-do-Jogo-Sniper-Elite-V2/#ixzz3P1CDgPYG
A Segunda Guerra Mundial, premissa que serviu como maior tema dos FPSs lançados para consoles e PCs, chegou num período de obsolescência grande com a inserção de roteiros sobre guerras modernas nos títulos da atual geração. Mas essa evolução se fez necessária para que o tema não caísse na mesmice e ficasse obsoleto em pouco tempo. Essa pausa fez bem e agora podemos nos divertir com um novo game baseado nesse período, sem fazer cara feia.
Sniper Elite V2, da Rebellion Developments, chegou com boa fama no mercado por conta de sua mecânica garantida pelo bullet-time e o X-Ray, que ficou famoso recentemente em Mortal Kombat 9. O título é uma sequência de Sniper Elite, lançado em 1995. Karl Fairburne volta para mais um mote de missões, que já somam 11 no total.
Fairburne é enviado para Berlim em 1945, momento final do conflito que abalou as estruturas do mundo. A ideia é capturar os envolvidos pelo desenvolvimento dos mísseis V2. Soviéticos e alemães são alvos em potencial, sem distinção amigável, tornando-se inimigos implacáveis. Todo cuidado é pouco, pois quando menos se espera os oponentes estão por todo lado e, em muitas vezes, você acaba entrando em fogo cruzado.
A premissa é simples e a história não cria uma conexão muito forte com o jogador. As missões são diretas: avance e atire. Mas o êxtase da jogabilidade se dá justamente pela junção dos dois elementos iniciais do segundo parágrafo. Acompanhar a trajetória da bala até seu ponto de impacto é realmente o que faz cada tiro valer a pena, mas as armas nem sempre são companheiras.
Como o jogo é praticamente envolto em furtividade, o personagem não tem nenhuma opção para ataque corpo-a-corpo. Mesmo porque a possibilidade mínima de hit, sob uma proximidade razoável, é nula. O motivo são as armas secundárias do inventário. Uma metralhadora e uma pistola com silenciador poderiam ser úteis, mas a falta de precisão de ambas, aliado a pouca munição, não ajudam em nada quando os adversários estão cara-a-cara com você. Daí, ou vale correr e assumir um cover-up, ou pensar em estratégia de aproximação, apelando para a camperagem.
Esperar é a melhor opção. Sniper que é sniper tem paciência e pega o inimigo de bandeja, com headshots feitos para colocar na moldura. Isso falando em modo campanha, porque quando a corrida vai para o multiplayer a coisa muda de figura.
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Matéria completa: http://canaltech.com.br/analise/games/Analise-do-Jogo-Sniper-Elite-V2/#ixzz3P1CDgPYG
Sniper Elite V2
Plataforma: PC
Servidor : Mega
Fabricante: Activision
Gênero: Ação/Tiro
Lançamento: 2012
Tamanho : 5 GB
Formato : ISO
Requisitos Mínimos :
Processador: Intel Pentium Dual Core / AMD Athlon 64 X2 4200
Velocidade do processador: 2 núcleos de 2.2 GHz
Memória RAM: 2 GB
Memória de vídeo: 256 MB
Chipset de vídeo: NVIDIA 8800 GT / ATI HD 3870
Direct3D: Sim
Versão do DirectX: 10.0
Sistemas Operacionais: Windows Vista, Windows 7
Espaço: 10 GB livres em disco
Download Do Jogo :
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O link esta caido mano poderia resubir e me avisar quando o fizer pfv brigado
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